As correntes subjetiva e objetiva do dano imaterial à luz da análise do AgInt nos EDcl no AREsp 1.713.267/SP

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37963/iberc.v6i3.263

Resumo

Estes comentários analisaram julgamento proferido pelo Superior Tribunal de Justiça que decidiu sobre caso envolvendo danos imateriais à luz da lesão a direitos da personalidade e com a necessidade da comprovação da dor, sofrimento, humilhação como indispensáveis à prova daquela espécie de danos.

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Biografia do Autor

Felipe Cunha de Almeida, Faculdades Integradas de Taquara

Mestre em Direito Privado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Advogado e parecerista, com atuação no direito privado e processual civil. Especialista em Direito Civil e Processual Civil com ênfase em Direito Processual Civil. Associado ao IBERC - Instituto Brasileiro de Estudos de Responsabilidade Civil, ao BRASILCON e ao IBDFAM. - Instituto Brasileiro de Direito de Família. É professor de graduação na FACCAT e de cursos de Pós-Graduação (Especialização) do UniRitter, Unisinos, ESA OAB/RS (também Coordenador e integrante da Comissão de Ensino Jurídico), UCS, Verbo Jurídico, Escola Superior da Defensoria Pública/RS, URI Erechim, entre outras instituições. Atuou como professor na graduação ULBRA e PUC. Graduado em Direito pelo Centro Universitário Ritter dos Reis. Autor de diversos livros, capítulos de livros, artigos, com citações pelo Superior Tribunal de Justiça e outros Tribunais estaduais. 

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Publicado

2023-11-02

Como Citar

ALMEIDA, F. C. de. As correntes subjetiva e objetiva do dano imaterial à luz da análise do AgInt nos EDcl no AREsp 1.713.267/SP. Revista IBERC, Belo Horizonte, v. 6, n. 3, p. 159–172, 2023. DOI: 10.37963/iberc.v6i3.263. Disponível em: https://revistaiberc.responsabilidadecivil.org/iberc/article/view/263. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Comentário à Jurisprudência